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Em 2015, a Organização Internacional do Café (OIC) instituiu 14 de abril como o Dia Mundial do Café e desde então, anualmente, a data celebra a importância do grão para a economia global e também para a cultura que se traduz pelas mais diversas maneiras de extrair a bebida ao redor do mundo.
Em 2015, a Organização Internacional do Café (OIC) instituiu 14 de abril como o Dia Mundial do Café e desde então, anualmente, a data celebra a importância do grão para a economia global e também para a cultura que se traduz pelas mais diversas maneiras de extrair a bebida ao redor do mundo.
Um único produto é capaz de gerar receita a milhões de pessoas em uma cadeia produtiva complexa que respeita e preserva o meio ambiente, unindo a tradição do cultivo a investimentos em tecnologia para que o café chegue às mesas de todo o mundo sem perder o aroma e a qualidade com que nasce nas fazendas.
É neste ponto que a jornada da produção cafeeira brasileira se encontra com a Companhia Têxtil de Castanhal. Aqui temos dois cultivos importantes ao agronegócio brasileiro, que partilham do compromisso de aliar desenvolvimento socioeconômico e proteção ambiental nas bases da preservação do ecossistema, da ética e da transparência. Dois setores agrícolas que pensam e praticam o conceito de Bioeconomia diariamente, quando optam por técnicas de plantio que respeitam o meio ambiente, promovem boas condições de trabalho e remuneração justa aos pequenos produtores e apresentam ao mercado soluções de comercialização que levam em consideração o respeito à vida, à Amazônia e a toda biodiversidade do planeta.
Desde 1966 produzimos a melhor opção para o armazenamento e o transporte de grãos de cafés - a sacaria de juta. A fibra é capaz de funcionar como regulador da umidade natural do grão ou do ambiente - quando excessivamente úmido - evitando o ressecamento dos grãos e a perda de valor do produto.
Com o passar dos anos e a aplicação de tecnologia à rotina industrial, a produção de sacaria foi sendo aprimorada sem que houvesse perda das características naturais da juta, o que é outro elo de convergência entre as cadeias produtivas.
A produção da sacaria de juta é ambientalmente responsável, integrada ao bioma amazônico, completamente livre de hidrocarbonetos e utiliza somente óleos de origem vegetal, o que garante a chancela de embalagem mais indicada para acondicionar cafés orgânicos e especiais, já que não há risco de interferir no aroma do produto.
Essa maior proteção permite que, mesmo armazenado por um longo período, o café preserve seu aroma e sabor, garantindo uma bebida de alta qualidade na xícara do consumidor e mais rentabilidade para o produtor.
A sacaria de juta Castanhal segue comprovadamente os requisitos de entidades como a OIC e também a Norma Europeia 767, conforme o IJO Standard 98/01 para sacos de grau alimentício (Food Grade), e é recomendada pela Green Coffee Association (GCA) como opção ideal para embalagem de cafés especiais.
A Companhia oferece a sacaria em tela tradicional nas embalagens de 3 kg, 5 kg, 25 kg, 30 kg e 60 kg. O modelo DUOBAG, que une a juta ao um liner reciclável para proteção dos grãos com o acompanhamento de um fechamento em abraçadeira de nylon, que impede a entrada de ar no envase, possui embalagens de 30 e 60 kg.
Há também um modelo de sacaria desenvolvido exclusivamente para a Bolsa de Nova Iorque, feita na tela TD, com capacidade de 60 kg, e que atende os altos padrões de qualidade que fazem parte dessa operação.
14/04/2023
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